• E se Bolsonaro nos colocar em guerra?

    No Blog da Cidadania

    Você já imaginou que este país, além de todos os seus problemas, pudesse se envolver em uma guerra não devido a uma agressão, mas porque o presidente da República tem divergências político-ideológicas com outro país e quisesse atacá-lo? Você já refletiu o que seria – ou será – da sua vida se o Brasil entrasse – ou entrar – em guerra com a Venezuela?

    Os últimos desdobramentos da retórica de Bolsonaro sobre a Venezuela mostram que existe uma chance real – pequena, espera-se, mas fatalmente real – de o Brasil – o meu, o seu, o nosso Brasil – entrar em uma guerra.

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    E se Bolsonaro nos colocar em guerra?


  • EM LONDRES, DILMA É CALOROSAMENTE RECEBIDA PELO LABOUR PARTY

    O Cafezinho

    Por Mariana Noviello

    Dilma Rousseff esteve no Reino Unido na semana passada onde ela participou de um evento acadêmico o Brazil UK Forum, organizado pelos estudantes das prestigiadas universidades de Oxford e LSE, e também conversou com a mídia, mulheres na academia e na política.

    Talvez de maior relevância tenha sido o encontro de Dilma com a alta cúpula do Labour Party (Partido Trabalhista Britânico).

    Parlamentares trabalhistas não só prestaram solidariedade à Presidenta em relação ao impeachment e a Lula, mas também se mostraram preocupados com a democracia no Brasil.

    Emily Thornberry, portavoz do Partido em assuntos internacionais, twitou: “Hoje, tive a honra de me encontrar com Dilma Rousseff, ex-presidenta do Brasil. Discutimos como a democracia em seu país está comprometida”. EM LONDRES, DILMA É CALOROSAMENTE RECEBIDA PELO LABOUR PARTY


  • Promessa de Trump em tornar Brasil membro pleno da Otan esbarra em regimento

    GNN Notícias

    [...] do governo brasileiro, Jair Bolsonaro, de que trabalharia para fazer o Brasil um membro pleno da Otan (Organização do Tratado do Atlântico Norte), aliança militar liderada por Washington, foi um blefe. Pelo menos é o que indica uma mensagem divulgada nesta sexta-feira (3) pelo professor da Johns Hopkins e consultor sênior do Programa Latino-Americano da Wilson Center, Benjamin Gedan.

    “O Brasil, convidado pelo presidente Trump em março para ingressar na Otan, ‘não tem elegibilidade’, disse sua vice-secretária geral, Rose Gottemoeller, no @CFR_org, citando o Artigo 10, e o nome da OTAN”, publicou via Twitter.

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  • Recomendo leitura

Ciro não é de esquerda, está…

CiroPolêmica na Rede.

Miguel do Rosário, editor de O Cafezinho, resolveu defender a candidatura de Ciro como capaz de unificar a esquerda e está sendo atacado pela maioria de seus leitores o deixando indignado com tanta reação contrária.

Conheci Miguel no primeiro encontro de blogueiros em São Paulo. Sempre fui leitor de seus excelentes textos pela racionalidade. Miguel é inteligente, bem articulado, estudioso… Bem, isso também nos deixa indignados Miguel. Com tantas qualidades não é possível aceitar o fato de querer enterrar a candidatura Lula para já manifestar apoio ao Ciro. E digo isso porque sei que Miguel conhece a trajetória de Ciro Gomes. A carreira política dele começa no PSD, vê oportunidade e se elege deputado pelo PMDB. Depois outra oportunidade o leva ao PSDB. Lembro que nesta ocasião o PSDB não era visto como um partido de “direita” para muitos, mas para quem vivia a essência partidária sabia que o partido era neoliberal para dar continuidade ao projeto de minimização do Estado iniciado com Collor de Mello. Quando o PSDB começa a cair em desgraça pula para o PPS e não muito tempo migra para o PSB; soube que la não teria atendida suas ambições e ajuda a fundar o PROS; o partido surge pra ser pequeno, legenda de aluguel como tantas outras, então, finalmente, veste a camisa do PDT sem jamais ter citado Leonel Brizola como exemplo.

Ciro é para mim um coronel arrogante, autoritário, falastrão, dissimulado e oportunista. Sua trajetória não me oferece luz adiante. Não o vejo capaz de aglutinar a esquerda e implementar bandeiras históricas deste campo ideológico, mas não o descarto numa disputa com o ultraconservadorismo. Acontece, Rosário, que temos um candidato: é LULA! Não o sendo o PT terá uma indicação para substitui-lo e é neste substituto que dedicaremos nosso empenho, tempo e recursos para tentar impedir o avanço desse fascismo que avassala o país.

A reação contrária se dá por conta do seu empenho na candidatura Ciro como um pseudo marqueteiro, inclusive tentando levar para seu campo lulistas em estado de choque.

Mas quero manifestar aqui minha solidariedade ao Miguel. Não se pode levar a discussão para o nível rasteiro como estão fazendo. Voltaire, em 1750, já dizia que defendia o direito do outro mesmo sem concordar com ele. Sou dessa opinião. Não concordo com Miguel, mas ele tem o direito de manifestar seu pensamento político até para ajudar a construir uma politica mais racional e menos emocional. Infelizmente, nesse momento há uma questão moral para o PT e para lulistas. Lula é um preso político e Ciro um oportunista que viu aí a possibilidade de ocupar o espaço Lula.

Convenhamos!… Se Lula não puder ser candidato e o PT decidir apoiar outra candidatura temos a Manuella do PC do B e Boulos do Psol, ainda que pese o fato de ter sido o psol um dos precursores do golpe com aquela luta imbecil contra o aumento de 20 centavos nas passagens dos ônibus de São Paulo. Ciro, Miguel, não é nossa segunda opção.

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